A Amazon saiu na frente com suas lojas “Amazon-Go”, nas quais não são necessários vendedores nem caixas. Usando softwares de visão computacional e explorando a câmera do celular, este novo modelo de varejo permite que o usuário escanei a etiqueta (ou apenas a imagem) do produto e obtenha toda a informação necessária, inclusive a composição dos produtos, a eventual promoção em andamento, a disponibilidade no estoque etc.
Tudo isto sem tocar em nada, como convém nesses tempos de pandemia, e com a opção de pagar através de meio digital com toque único. Feito isto, o próprio consumidor pode retirar uma sacola e ir embora com o produto sem necessitar do checkout em um caixa.
Depois da Amazon, veio a Alibaba e o modelo se espalha pela Europa, EUA e Ásia. No Brasil, o Carrefefour e o Pão de Açúcar começam a testar o Scan & Go, mas ainda de forma não tão radical.
Na visão da Flexdoc, o avanço das ferramentas de self-scanning está acontecendo de forma muito rápida e não se limitando ao varejo. Estamos entrando numa era em que o processamento óptico , associado à biometria e ao aprendizado de máquinas, permite conformar quase todo tipo de transação à realidade aumentada.
As plataformas da Flexdoc de extração, registro, autenticação, autorização e backend estão aptas a rapidamente implementar o self-scaning, inclusive com a disponibilização dos serviços em nuvem.